A Vida De Michelle Bolsonaro antes e Depois De Jair

A primeira-dama não é considerada integrante da administração federal e nem recebe salário. Mas ela costuma ter um papel importante para a sociedade. Tradicionalmente, ela lidera ou participa de campanhas de caridade. No momento, quem ocupa a posição no Brasil é Marcela Temer, casada com o presidente Michel Temer.

Porém, o posto será ocupado por Michelle Bolsonaro no próximo ano. E você sabe quem é a esposa do candidato que comandará o nosso país de 2018? Separamos algumas curiosidades sobre Michelle Bolsonaro super interessantes que você vai querer saber.

Como eles se conheceram

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Os dois se aproximaram na Câmara dos Deputados, em 2007. Naquela época, Michelle de Paula Firmo Reinaldo trabalhava como secretária parlamentar, e Bolsonaro cumpria o seu quinto mandato como deputado federal. Durante uma entrevista, ela disse que logo percebeu que o político era o amor da sua vida:"Tudo começou quando nos vimos pela primeira vez, no gabinete do Jair. Não demorou muito para termos a certeza de que queríamos dividir uma vida a dois".

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Noivado veio em seguida

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Com apenas seis meses de namoro, Jair Bolsonaro e Michelle ficaram noivos. O casamento no civil aconteceu 90 dias depois, em novembro de 2007. Michelle é mãe da filha mais nova de Jair Bolsonaro, Laura, que tem sete anos. Atualmente, o casal vive em um condomínio de luxo na orla da Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro. Veja como foi a cerimônia do casamento no slide seguinte!

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A cerimônia religiosa

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Em março de 2013, alguns anos depois do casamento no civil, o casal decidiu dazer uma cerimônia religiosa realizada pelo pastor Silas Malafaia para festejar a união a dois, numa mansão de festas que tem vista do Rio de Janeiro até Teresópolis. Diante de 150 amigos e parentes, a noiva surgiu num vestido de renda francesa para dizer "sim" a Jair Bolsonaro. Já o noivo escolheu um terno cinza chumbo.

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A diferença de idade

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CARL DE SOUZA/AFP/Getty Images
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Com 63 anos, Jair Messias Bolsonaro é quase 25 anos mais velho do que sua esposa Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro que tem 38 anos. Mas idade não parece ser um problema para eles. Os dois formam um casal que anda de mãos dadas, sorri para o outro e dá selinhos em público. Como eternos namorados! Apesar de ser muito religiosa, ela não tem problema nenhum em demonstrar afeto publicamente.

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A carreira de Michelle

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Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro de 38 anos trabalhou como funcionária da Câmara entre 2006 e 2008. Durante esse período, ela ocupou o cargo de secretária parlamentar nos gabinetes dos ex-deputados Vanderlei Assis (PP-SP) e Dr. Ubiali (PSB-SP). Depois, ela foi nomeada para uma posição na liderança do PP – sigla do político carioca, na época –, na qual permaneceu muito pouco tempo: entre os meses de junho e setembro.

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Ao lado de Bolsonaro

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Em 18 de setembro de 2007, a primeira-dama Michelle foi nomeada para o gabinete de Jair Messias Bolsonaro, também para exercer a função de secretária parlamentar. Porém, a brasiliense acabou exonerada em novembro de 2008, quando já era casada com o atual candidato. O motivo? O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu em agosto daquele mesmo ano uma súmula proibindo a contratação de parentes de até terceiro grau na administração pública.

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A discreta Michelle

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Evangélica, mãe, avessa aos holofotes e dona de um estilo simples. Michelle de Paula Firmo Reinaldo é casada no papel desde 2007 com o presidenciável mais polêmico do momento, Jair Bolsonaro. Blindada pelo marido e também muito discreta, ela é pouco vista publicamente. Mas a seguir vamos traçar o perfil desta mulher que pode ocupar o posto de primeira-dama do Brasil a partir do próximo ano.Você vai se surpreender com algumas informações!

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Religião

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Michelle é evangélica e frequentou durante anos a sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), igreja fundada pelo pastor Silas Malafaia, que fica na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro. Por isso, ela pediu para que Malafaia celebrasse seu casamento religioso com Bolsonaro, em 21 de março de 2013. O dia foi escolhido por ser o aniversário do parlamentar e a véspera da data de nascimento da noiva. Romântico, não?

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Troca de Igreja

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A partir de 2017, Michelle começou a frequentar a Igreja Batista da Atitude, que também fica localizada no bairro Barra da Tijuca na Rua Sylvio da Rocha Pollis, Rio de Janeiro. O período coincide com o distanciamento entre seu marido, Jair Bolsonaro, e o pastor Silas Malafaia. Pouco antes, o líder religioso havia sido indiciado pela Polícia Federal depois de ser investigado por lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Timóteo.

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Amigos ou não?

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Na época das acusações, Malafaia teria procurado o deputado federal em busca de apoio. Bolsonaro, contudo, teria se esquivado. Em retaliação, o pastor divulgou uma série de críticas ao parlamentar em suas redes sociais. Mas as desavenças parecem ter ficado no passado. Recentemente, Malafaia declarou apoio a Bolsonaro nas eleições e inclusive visitou o candidato no Hospital Albert Einstein, após o episódio da facada. Seriam eles amigos ou inimigos?

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Projetos sociais

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Depois que foi exonerada, em 2008, Michelle passou a se dedicar a atividades voluntárias dentro da sua congregação religiosa. Na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, ela já era conhecida por organizar eventos sociais e comemorações, além de auxiliar no funcionamento da escola dominical. Com o tempo, ela se aproximou de um outro projeto e hoje, como primeira-dama do Brasil, pretende participar de "todos os projetos sociais possíveis". Confira a seguir mais informações sobre isso!

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Educação de surdos e mudos

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Na igreja que frequenta atualmente, Michelle se dedica à educação de surdos e mudos. A brasiliense chegou a trabalhar, inclusive, com a tradução simultânea dos cultos para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Recentemente, o presidenciável Jair Bolsonaro publicou um vídeo em seu Instagram no qual sua esposa aparece parabenizando a comunidade surda pelo "Dia Nacional do Surdo": "A Michelle é minha esposa, sempre se dedicou a aprender com os deficientes auditivos membros de sua igreja".

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Perfil discreto

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Michelle ocupa um papel tímido na corrida eleitoral. Avessa à mídia, Michelle mantém um perfil discreto ao lado de um dos homens mais polêmicos do Brasil. Ela dificilmente é vista em campanhas eleitorais ou eventos frequentados pelo marido, que geralmente aparece ao lado dos três filhos políticos: o deputado federal Eduardo (PSC-SP), o deputado estadual Flávio (PSC-RJ) e o vereador Carlos (PSC-RJ). Michelle também procura não se pronunciar quanto aos discursos polêmicos de seu marido.

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Declaração polêmica do marido

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Foto: EVARISTO SA/AFP/Getty Images
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A discrição é o traço mais notório da aspirante a primeira-dama. Por isso, ela não costuma aparecer publicamente e sempre evita entrevistas. E esse é um dos motivos de Bolsonaro quase nunca citar o nome da esposa. Um das poucas vezes em que mencionou Michelle foi em 2011. E não deu muito certo! Acusado de racismo após uma entrevista ao programa CQC, ele se defendeu, afirmando ser casado com uma afrodescendente cujo pai atendia pelo apelido de "Paulo Negão". A declaração gerou muito polêmica.

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Estilo

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Michelle tem um estilo simples e não parece gostar de roupas chamativas. Ela é frequentemente vista com sapatilhas, jeans e blusinha. Em entrevista à Folha de S. Paulo, o pastor Silas Malafaia comentou sobre a postura discreta da mulher de Bolsonaro: "É uma menina que gosta de servir. Mas não é boba: sabe se expressar e construir relacionamentos. Ela não carrega maquiagem e não é sofisticada, mas nem precisa. Michelle tem uma beleza natural".

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Flamenguista

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Embora não tenha nascido no Rio de Janeiro (ela é do Distrito Federal), Michelle torce pelo Flamengo. Inclusive, ela já publicou nas redes sociais uma foto com a camisa do Rubro-Negro no Maracanã ao lado do marido, Jair Bolsonaro, que é botafoguense no Rio e palmeirense em São Paulo. Como será que fica o clima na casa em dia de clássico? Os filhos torcem para o Flamengo, Botafogo ou Palmeiras?

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Ela também gosta de esportes

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A primeira-dama também tem um hobbie. Segundo foi apurado pelo jornal "Folha de S. Paulo", Michelle Bolsonaro frequenta a famosa rede de academia BodyTech no Rio de Janeiro. Lá ela faz musculação e ginástica. Mas o que ela mais gosta é a corrida. Certa vez, ela participou de uma corrida de rua em que percorreu seis quilômetros em 48 minutos e 46 segundo, ficando em 999, das 1.649 posições. Tem que ter disposição...

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Seus programas favoritos

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Ainda segundo apurou o jornal "Folha de S. Paulo", Michelle gosta de ir com as filhas ao shopping durante seu tempo livre. Ela também tem uma filha adolescente fruto de um antigo relacionamento. Lá elas aproveitam para comer sushi e Burger King. Nos domingos, ela costuma ir aos cultos em sua igreja. Às vezes, ela consegue levar o marido junto. Jair Bolsonaro é católico, mas sempre a acompanha quando necessário.

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Outra polêmica de seu marido envolvendo a família

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Bolsonaro também causou polêmica ao falar sobre sua filha com Michelle, Laura de apenas 8 anos. Pai de quatro homens, frutos de relacionamentos anteriores, ele foi pouco delicado ao comentar sobre a experiência de ser pai de uma menina: "Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens. Aí, no quinto eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". Como será que foi a reação de sua atual esposa ao ver o vídeo?

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Oito mandatos

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MAURO PIMENTEL/AFP/Getty Images
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Jair Messias Bolsonaro é militar da reserva e hoje é filiado ao Partido Social Liberal. Foi deputado federal por sete mandatos entre 1991 e 2018, sendo eleito através de diferentes partidos ao longo de sua carreira. Seu irmão Renato Bolsonaro e três de seus filhos também são políticos: Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro pelo PSC, Flávio Bolsonaro, deputado estadual do Rio de Janeiro pelo PSL e comandante da legenda no estado e Eduardo Bolsonaro, deputado federal de São Paulo também pelo PSL.

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Contra salários baixos

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Nosso novo presidente do Brasil formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977 e serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército Brasileiro. Tornou-se conhecido do público em 1986, quando escreveu um artigo para a revista Veja onde criticava salários de oficiais militares. Por causa disto foi preso por quinze dias, apesar de ter recebido cartas de apoio de colegas do exército. Foi absolvido dois anos depois.

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Reservista

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Bolsonaro ingressou na reserva em 1988, com o posto de capitão, para concorrer à Câmara Municipal do Rio de Janeiro naquele ano. Foi eleito vereador pelo Partido Democrata Cristão, partido que seria extinto em 1993. Em 1990, candidatou-se a deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro e foi o candidato mais votado, com apoio de 6% do eleitorado fluminense (464 mil votos), sendo reeleito por seis vezes, mesmo não sendo carioca e sequer fluminense.

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Candidato

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Buda Mendes/Getty Images
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Bolsonaro anunciou sua pré-candidatura à Presidência do Brasil em março de 2016 pelo Partido Social Cristão. Em janeiro de 2018, no entanto, anunciou sua filiação ao Partido Social Liberal (PSL), o nono partido político de sua carreira desde que foi eleito vereador em 1988. Sua campanha presidencial foi lançada em agosto de 2018. Ele se apresenta como defensor dos valores familiares. No dia 28 de Outubro de 2018, ele foi eleito novo presidente do Brasil.

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Eleições 2018

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Foto de CARL DE SOUZA/AFP/Getty Images
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Em 7 de outubro de 2018, Jair Bolsonaro faturou um surpreendente primeiro lugar no primeiro turno das eleições presidenciais, com o candidato Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), em segundo. Sua campanha teve poucos recursos e seu pequeno partido, não contou com as polpudas verbas públicas. Foi eleito Presidente da República no segundo turno, em 28 de outubro, com 55,13% dos votos válidos o que deixou o PT (Partido dos Trabalhadores) enfurecido.

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Famiglia Bolzonaro

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Dessa você não sabia! Jair Messias Bolsonaro, o nosso novo presidente da pátria amada , é descendente de imigrantes italianos e alemães. Pelo lado materno, Bolsonaro tem ascendência integralmente italiana, e seus avós eram ambos nascidos na cidade de Luca, na Toscana. Pelo lado paterno, é bisneto de italianos do Vêneto e da Calábria, tendo também um bisavô originário de Hamburgo, na Alemanha. A grafia original do sobrenome era Bolzonaro.

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Na Alemanha…

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MAURO PIMENTEL/AFP/Getty Images
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Carl "Carlos" Hintze, bisavô de Bolsonaro, nasceu na Alemanha por volta de 1876 e chegou ao Brasil ainda criança em 1883, cinco décadas antes do início da Segunda Guerra na Europa. Disseram que ele havia sido soldado de Hitler, porém não só já estava radicado no Brasil como já tinha 54 anos quando Hitler chegou ao poder e 69 anos no fim da Segunda Guerra Mundial, sem que haja nenhuma evidência que tenha deixado o Brasil nesse período. Carl Hintze morreu em Campinas em 1969.

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Primeiras polêmicas

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Em um dos poucos discursos que fez em plenário, Jair Bolsonaro reclamou de uma nota publicada pelo jornal O Dia, que o acusava de registrar o discurso de colegas vereadores com ataques às Forças Armadas para enviar aos militares. Em outra ocasião, Bolsonaro defendeu o controle da natalidade dizendo que não adiantaria mostrar folhetinhos para a população carente que é analfabeta e que não adiantaria distribuir camisinhas a moradores de favelas, pois a molecada brincaria de bexiga.

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Deputado federal

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Nas eleições de 1990, elegeu-se deputado federal pelo PDC. Viriam em seguida outros seis mandatos sucessivos. Além do PDC, foi filiado a outros oito partidos ao longo de sua carreira política: PPR, PPB, PTB, PFL, PP, PSC e o PSL. Na Câmara dos Deputados, Bolsonaro foi titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e suplente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

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Votação expressiva

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Com população estimada pelo IBGE de 2.548 habitantes, Nova Pádua, na Serra do Rio Grande do Sul, foi a cidade do país em que Jair Bolsonaro teve a maior votação no 2° turno das eleições – 92,96% enquanto o candidato do PT, Fernando Haddad, recebeu 7,04%. A baixa do Partido dos Trabalhadores no município não é novidade. Em 2014, no 2° turno, Nova Pádua deu a maior vitória a Aécio Neves (PSDB) com 88,14% dos votos válidos.

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Lá no Pantanal

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O presidente eleito Jair Bolsonaro viveu por 3 anos na cidade de Nioaque – MS, a 184 km de Campo Grande. Mato Grosso do Sul foi o primeiro estado em que serviu fora do estado do Rio de Janeiro, onde formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1977. O primeiro quartel que integrou foi o 21º Grupo de Artilharia de Campanha no RJ em 1978, e logo em seguida, foi transferido para o 9º Grupo de Artilharia de Campanha de Nioaque, onde serviu de 1979 a 1981.

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Caipira

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O irmãos do novo presidente do Brasil Renato Antônio Bolsonaro ainda mora na região do Vale do Ribeira localizada no sul do estado de São Paulo, e conta que quando tinha apenas 15 anos, Jair Bolsonaro ajudou soldados do Exército Brasileiro que precisavam encontrar os melhores caminhos pela mata. Eles estavam à procura do guerrilheiro Carlos Lamarca, um dos líderes da luta armada de esquerda no Brasil nos anos 70.

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Veio de baixo

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Uma das irmãs de Jair Bolsonaro conta do orgulho que sente após a vitória do irmão. "A princípio, sair de onde ele saiu, da vivência da gente, de como foram os momentos difíceis na infância, tudo bem simples, e conquistar o que ele conquistou, eu já o achava um vencedor. O que ele alcançou, a multidão que ele arrastava na campanha, pra mim já era o máximo", conta Vânia Bolsonaro.

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E o Aécio?

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Uma curiosidade: Quando ainda era filiado ao PP, Bolsonaro manifestou intenção de ser candidato a vice de Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014. Às vésperas do segundo turno, foi esnobado pelo tucano, que não o convidou para tirar fotos nem participar de uma carreata em Copacabana. Naquele ano o deputado se reelegeu com a maior votação da bancada do Rio de Janeiro, com 464 mil votos e hoje é presidente. Já Aécio Neves…

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E agora, Jair?

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E aí? Ficou feliz com o novo presidente? Como todos os anteriores, Collor, FHC, Lula e Dilma, houve aqueles que amaram e aqueles que detestaram, portanto, ame ou odeie, o que não se pode fazer -nunca- é jogar contra, já que todo mundo faz parte da tripulação do grande barco chamado Brasil e, caso ele afunde, tanto adoradores quanto detestadores seguirão juntinhos para o fundo do mar, junto com o capitão.