Tudo O Que Nunca Te Contaram Sobre Guga!

Você certamente já ouviu falar do grande tenista brasileiro Guga. Mas afinal o que fez dele a lenda que é, e como foi sua trajetória para chegar no topo de um esporte elitista, e para poucos como o tênis?

Conheça mais sobre sua história, o início nos esportes, e toda a trajetória que levou o menino catarinense a alcançar o lugar mais alto dos rankings neste esporte tão competitivo. Saiba como Guga roubou a cena e conquistou a simpatia do mundo ao representar o Brasil com seu carisma e talento.

A História

MARCELO RUSCHEL/AFP/Getty Images
MARCELO RUSCHEL/AFP/Getty Images

Nascido em Florianópolis, em 10 de setembro de 1976, Gustavo Kuerten, mais conhecido como Guga, é um ex-tenista profissional brasileiro. Tricampeão do renomado torneio de Roland-Garros, na França, é considerado o maior tenista da história do Brasil e um dos maiores tenistas da história do tênis mundial. Após suas conquistas no tênis profissional, recebeu uma das maiores homenagens deste esporte, sendo nominado a uma posição no Hall da Fama da Associação de Tenistas Profissionais (ATP).

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Início no Esporte

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Por incentivo do pai, Aldo Kuerten, Guga começou a jogar tênis aos seis anos de idade. Na adolescência, com apenas 14 anos, Guga conheceu Larri Passos, que viria a se tornar seu técnico pelos 15 anos seguintes. Foi Larri quem convenceu o jogador e sua família de que o jovem tenista tinha talento suficiente para se aventurar no competitivo mundo do tênis profissional. Em 1995 Kuerten tornou-se profissional.

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Outras paixões

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Além do tênis, esporte que o tornou mundialmente famoso, outros dois esporte também ocupam lugar privilegiado no coração do "manézinho da ilha". Como não é de se entranhar, Guga costuma praticar o surfe nas praias de Florianópolis, onde nasceu e cresceu, e não é difícil encontra-lo na areia ou na água nas redondezas da Praia do Campeche. No futebol, Guga torce pelo Avaí Futebol Clube de sua cidade natal.

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Futsal

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ERIC FEFERBERG/AFP/Getty Images
ERIC FEFERBERG/AFP/Getty Images
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Na sua juventude, Gustavo Kuerten gostava mesmo era de futebol de salão. Chegou a faltar os treinos no saibro para bater bola no futsal, até que se viu obrigado a tomar uma decisão importante: se dedicar no tênis ou no futsal. Acabou ficando com o tênis porque era o esporte que uniu a família. Toda família de Guga respirava o tênis, do pai Aldo, passando pela mãe Alice e chegando no irmão mais velho Rafa. Guga fez uma boa escolha, não é mesmo?

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Dificuldades no começo

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A perda precoce do pai trouxe instabilidade financeira na família, e o tênis passou a ser uma atividade mais difícil de suportar. A mãe de Guga, Alice, se viu obrigada a bater de porta em porta pedindo apoio e patrocínios, enquanto o filho treinava pela amizade e por favores. Para sorte de Guga, e do esporte brasileiro, Dona Alice não se entregaria tão fácil, e possibilitou que seu filho chegasse onde chegou. Bom trabalho, Dona Alice!

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Tragédias familiares

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Gustavo Kuerten teve a vida marcada por duas tragédias familiares. A primeira foi a morte de seu pai, Aldo Kuerten, quando Guga tinha apenas oito anos de idade. Aldo foi jogador amador de tênis e grande incentivador da educação de seus filhos pelo esporte. Em entrevista a Luciano Huck, ele disse: "O meu pai era um cara de ideias, porque essa conexão não vai fechar nunca. O menino lá de Floripa resolve jogar tênis? Hoje sim, mas lá em 82, 83, jamais. Então, meu pai bota isso na cabeça e fala: vai jogar tênis”. Aldo Kuerten colaborava em campeonatos de tênis atuando como juiz de cadeira, e foi fazendo o que amava quando Aldo sofreu um ataque cardíaco fatal em 1985, enquanto arbitrava uma partida entre juniores em Curitiba.

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O irmão

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A segunda tragédia na família de Guga envolve seu irmão caçula, Guilherme Kuerten, que durante o nascimento sofreu de privação prolongada de oxigênio, deixando-o com dano cerebral irreversível e consequentes deficiências físicas e mentais severas. Guga sempre foi muito próximo ao irmão mais novo, por quem, desde cedo, zelou e se envolveu em suas batalhas diárias. Guilherme veio a falecer em 2007, vítima de uma parada cardiorrespiratória.

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Inspiração no Irmão

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Quando perguntado sobre seu irmão, Guga geralmente se emociona. "O Gui foi uma inspiração e demonstrou uma superação enorme. Ele trazia união, força extra para a família. Antes, em Floripa, existia muito preconceito em relação a pessoas com deficiência, e hoje é diferente. Tenho certeza de que o Gui ajudou a mudar isso, a romper barreiras, porque a gente sempre o levava aos lugares. Era um cara que, sem conseguir falar, ensinou tanto". Ele tinha muito orgulho do seu irmão!

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Canções do Tricampeão

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Um hobby do ex-tenista é cantar, mas Guga não solta a voz em público. Os privilegiados deste show particular são seus filhos, Luis Felipe e Maria Augusta. "Cantar agora é todo o dia, mas a música é diferente. O que faz sucesso lá em casa é a Galinha Pintadinha, Balão Mágico e umas outras musiquinhas em inglês que a Guta gosta. Isso é muito legal, é uma lembrança forte do meu pai também e traz uma interação muito boa para a família", disse Guga.

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Legado no Tênis

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Gustavo Kuerten é o maior tenista brasileiro de todos os tempos, tendo conquistado ao longo de sua carreira um somatório de títulos, rankings e premiações maior que qualquer outro tenista tupiniquim. Guga é também o único tenista da história a ganhar de Pete Sampras e Andre Agassi, duas lendas do tênis mundial, no mesmo torneio.

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Salve simpatia

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Além do talento nas quadras, outra marca registrada de Guga era a simpatia e o carisma. Querido por todos aonde quer que fosse, ganhou três vezes o Prêmio Laranja na França, em 1998, 2002 e 2004, concedido pela imprensa mundial, e a partir de 2004 também pelo público, por ser considerado o jogador mais simpático do circuito e que melhor atendia a imprensa. Esse é o nosso Guga!

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Marcas históricas

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Além de ser o maior tenista da história de uma nação, Guga também alcançou uma façanha somente realizada por outros 5 homens. Somente ele, Roger Federer, Rafael Nadal, Novak Djokovic e Andy Murray são os únicos jogadores não norte- americanos a jogar pelo menos uma vez a final de todos os quatro Masters Series ATP jogados na América do Norte (são eles Indian Wells, Miami, Montreal/Toronto e Cincinnati). Orgulho nacional!

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Conquistas impressionantes

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Com 28 títulos conquistados na carreira, ocupando a posição número 1 do mundo por 43 semanas, e presente no Hall da Fama do tênis, Guga fez a história mais marcante da sua vida em Roland Garros. Em 1997, quando ocupava a 66ª do ranking mundial, Guga impressionou o mundo ao bater os russos Medvedev e Kafelnikov, e levar o caneco na França. Guga ainda levou o título do sagrado saibro francês mais duas vezes, em 2000 e 2001.

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Números interessantes

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43 semanas como número um do mundo fazem de Guga o 11º melhor tenista da história em tempo de permanência no lugar mais alto do ranking. Esta marca deixa Gustavo Kuerten à frente de nomes de grandes lendas do tênis mundial, como Ilie Nastase, Boris Becker, Mats Wilander, Thomas Muster, entre muitos outros. Guga conquistou também o Masters Cup (o atual ATP Finals, com os oito melhores do mundo) batendo André Agassi e Pete Sampras nas decisões, feito nunca alcançado por ninguém no tênis.

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Jogador revolucionário

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No ano de 2014, Guga foi considerado pela Revista Tênis um dos "10 tenistas que transformaram a forma como o tênis é jogado". De acordo com o conteúdo publicado na revista, "diante de adversários que fundamentavam seus jogos no preparo físico e na regularidade de fundo, o brasileiro ousou acelerar bolas, arriscar paralelas de backhand, tentar curtinhas e etc. Usando de criatividade e ousadia, Guga acabou por encantar o mundo do tênis com jogadas imprevisíveis e atrevidas. Sorte a nossa!

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Estilo Guga de Jogar

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Apesar de jogar do fundo de quadra como costumavam fazer seus adversários, Guga mostrou que era capaz de encurralar os oponentes e tirá-los do sério com seus imprevisíveis ataques de backhand na paralela ou então com as ousadas "deixadinhas" após deslocar os jogadores para o fundo da quadra. Então com um toque de brasilidade e do estilo "Guga de jogar", aquele padrão extremamente defensivo do jogo de saibro deu lugar a um estilo muito mais agressivo, exuberante, e principalmente alegre.

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Guga contra os top 10

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Ao longo de sua carreira profissional, Guga enfrentou exatos 70 adversários que ocupavam um lugar entre os top 10 do ranking no momento da partida. Ganhou 36 dessas partidas, mas muitas delas aconteceram depois de 2002, quando ele já enfrentava problemas físicos. Se forem considerados as suas três temporadas de auge, em 1999 e 2001, o catarinense venceu 24 de 41 duelos. Em 2000, ele enfrentou 13 jogadores entre os 10 primeiros do ranking.

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Breve carreira

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Como infelizmente ocorre com algumas estrelas do esporte brasileiro, grandes ídolos acabam por parar cedo. Gustavo Kuerten finalizou a carreira de forma precoce por motivos de saúde. Com problemas na virilha, Guga fez três cirurgias e tentou voltar a jogar a todo custo. Perdeu a guerra contra o corpo e optou por parar em 2008, com 31 anos. Uma pena!

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Homenagem no Samba

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Gustavo Kuerten foi homenageado pela Escola de Samba Grande Rio em seu desfile no ano de 2011. Com um tema dedicado a cidade de Florianópolis, uma ala da escola homenageou Guga. A escola de samba produziu um carro especialmente para transportar o tricampeão durante o trajeto na Sapucaí, e também criou uma ala com fantasias inspiradas no tênis. Em entrevista, ele comentou: "Estou muito ansioso, esse vai ser um momento único. O projeto que a escola nos apresentou é sensacional, porque também homenageia Floripa que eu adoro. Esse desfile tem tudo para ser inesquecível." Muito merecido!

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Solidariedade

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Guga que sempre foi estreitamente ligado à luta diária do irmão caçula, encontrou uma forma de incorporar essa batalha em sua carreira como tenista profissional. Em cada jogo disputado, a partir de 1998, Kuerten doou duzentos dólares a instituições de caridade; além disso, todos os troféus conquistados eram dados para o irmão caçula (incluindo as três réplicas em miniatura do troféu de Roland-Garros). Grande tenista e grande coração.

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Participação no Jogos Olímpicos

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Gustavo Kuerten foi um dos convidados especiais na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, um evento repleto de artistas e celebridades brasileiras, como a modelo Gisele Bündchen e os cantores Gilberto Gil e Caetano Veloso, além de outros grandes nomes internacionais. Foi nesta mesma edição dos Jogos Olímpicos que o tenista recebeu o apelido de "O Labrador Humano", devido ao seu notável bom humor e por sempre aparecer sorrindo durante as transmissões, se assemelhando assim a raça canina, que costuma ser uma raça bem alegre e amigável.

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Instituto Gustavo Kuerten

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Hoje em dia, em sua vida pós atleta, Guga gerencia o Instituto Gustavo Kuerten, voltado para projetos sociais envolvendo o esporte. Gustavo casou-se com Mariana, com quem teve dois filhos: Maria Augusta e Luiz Felipe. Vive uma vida relativamente normal, mas nas memórias dos brasileiros ele sempre vai ser o nosso Guga: brincalhão, humilde e o tricampeão de Roland Garros que revolucionou o tênis brasileiro.

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Do Início à Glória

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Em entrevista, Guga comentou como jamais havia imaginado chegar onde chegou: "Nas minhas primeiras raquetadas, em Florianópolis, eu era um garoto desengonçado, meio sem jeito para o esporte; precisei sair para o mundo para arriscar a sorte. Quando era criança e comecei a jogar tênis, jamais imaginei que poderia ganhar um título de Grand Slam, chegar a Master e, muito menos, sair da competição como o número 1."

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Incentivo

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Após sua aposentadoria no esporte, Guga começou a dedicar seu tempo e atenção à formação esportiva de crianças e afirmou: "Acho fundamental incentivar as crianças desde cedo a praticar esportes, não só por uma questão de saúde, mas também pelo desenvolvimento do raciocínio, da aprendizagem. O esporte também é essencial para a educação."

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Dedicação

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Desde que iniciou no tênis, Guga sempre foi muito determinado e tinha um objetivo: chegar ao topo. O sonho tornou-se realidade, e até hoje é impossível falar deste esporte no Brasil sem citar Gustavo Kuerten. "O que me conforta bastante é a sensação de dever cumprido. Eu me entreguei para o esporte de corpo e alma. Fiz tudo que podia e ele me devolveu ainda mais", disse o ex-número 1 do mundo.

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Retribuindo ao esporte

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O esporte fez e ainda faz parte da sua vida. Apesar de abrir o instituto para o desenvolvimento do tênis no país e principalmente a educação, Guga quer mais. "O tênis sempre me proporcionou muito mais do que eu esperei. E agora eu pretendo retribuir ao tênis tudo que ele trouxe a minha vida", disse o ex-tenista.

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O Sonhador

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O garoto que conquistou o Brasil, Paris e o mundo não para de acreditar em novos tempos em sua vida. Ele quer expandir o esporte para quem sabe um dia, possa surgir um novo Gustavo Kuerten. "Cada dia a gente tem sonhos novos. Quanto mais você conquista as coisas, vai sonhando mais. Sonho em estar feliz sempre, com muita saúde para todos e de estar sempre curtindo as coisas que faço". Sonhos realizados!

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Família Kuerten

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Apesar de muitas vezes se emocionar quando o assunto família é mencionado, Guga sempre tentou manter uma visão positiva dos acontecimentos envolvendo seus familiares. "Todo mundo pensa que eu perdi um pai, quando o meu pai morreu, mas na verdade eu ganhei mais três, porque sei que ele está olhando lá de cima. O Larri, meu irmão Rafael e a minha mãe, são os meus outros três pais, e ao lado de todos os pais do Brasil, merecem esse título", disse Guga após vencer um torneio.

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Esporte é Alegria

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Gustavo Kuerten sempre foi defensor da alegria na profissão. Uma vez ao ser questionado a respeito de competitividade Guga soltou: "Agora que vocês já conhecem um pouco mais da minha vida, vamos pegar a raquete e jogar tênis, sempre com alegria e curtição. Se não for o tênis, que seja qualquer outro esporte, mas com prazer. A competição vem depois."

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Jogos em Dupla

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As maiores conquistas da carreira de Gustavo Kuerten foram jogando individualmente, porém ele também disputou jogos de duplas. Quando questionado sobre o jogo com companheiros de equipe Guga disse: "O sentimento de compartilhar a vida de outros atletas é uma coisa abstrata, mas bem legal. Em grupo, a vitória parece ser maior, e a derrota, mais dolorida."

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Humildade no Topo

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Além do carisma e do talento, outra característica pela qual Guga ficou conhecido foi a humildade. Ao ser perguntado sobre o tempo em que esteve na posição mais alta do ranking mundial, Guga ponderou: "Fui número 1, mas não vivi como tal. Segui curtindo como um cara normal. Sabia que dali a pouco viria outro. Um dia ia acabar." Bem pé no chão!

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Saudades da Quadra

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Gustavo Kuerten é um exemplo de ex-atleta que fez bom uso do reconhecimento e imagem conquistados para buscar um novo objetivo, atuar em prol do esporte. Quando perguntado se sente falta das quadras, Guga respondeu saudoso: "Sempre que eu tiver ao lado da quadra vai dar saudade. E isso que eu acho bom porque prova que o que eu vivi foi de verdade." De verdade e bom né?!

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Coração Azul

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O maior tenista brasileiro da história, também é apaixonado por futebol. Sempre que pode Guga acompanha os jogos do Avaí, seu time do coração. Ele faz questão de estar nos treinamentos e vive o dia a dia do clube. Disparado o torcedor mais famoso do clube, Guga leva o nome do Avaí para o mundo.

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Aldo Kuerten, O Exemplo

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Guga lembra com carinho do pai e diz que Aldo Kuerten sempre incentivou os filhos a praticar esportes e correr atrás dos sonhos. "O meu pai conseguiu transmitir a imagem para os filhos de super-herói. E ele estava sempre envolvido no esporte. Bocha, tênis, basquete, vôlei. Isso criou o nosso interesse imediato ao esporte", disse Guga.

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Gustavo Kuerten, O Filme

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A história de Guga já virou livro e agora pode parar nas telas do cinema. Em recente entrevista, o tricampeão revelou que ficaria muito feliz ao ver sua história contada em um filme. "Eu acho que é o que irá acontecer. Um documentário da minha carreira, ou mesmo um filme. Acho natural depois de sair o livro", disse Gustavo Kuerten.

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Recorde no Topo

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Mesmo aposentado há dez anos, ele continua no topo do esporte, de uma maneira diferente. Gustavo Kuerten está no seleto grupo de tenistas com mais semanas na liderança do ranking mundial. Guga é o 11º melhor tenista da história em número de semanas (43 no total) como número um do mundo, à frente de nomes como Ilie Nastase, Boris Becker, Mats Wilander e Thomas Muster. Que recorde bacana!

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O Rei do Saibro

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O nome de Guga está gravado em Paris, assim como sua história no saibro sagrado de Roland Garros. Apenas outros cinco tenistas, na "Era Aberta", conquistaram o título de Roland Garros três vezes ou mais: Rafael Nadal, Mats Wilander, Ivan Lendl e Bjorn Borg. "Ele foi um jogador incrível, extremamente importante para nosso esporte. Ele promoveu o tênis na América do Sul, tornou-se um grande ícone", disse o Rafael Nadal, maior vencedor de Roland Garros com 10 títulos.

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Ídolo sem Chuteira

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O Brasil pode ser o país do futebol, mas durante o reinado de Guga a preferência dos brasileiros era outra. Os títulos ajudaram a tornar o tênis o segundo esporte mais praticado no país. O tenista foi eleito o melhor atleta do Brasil durante três anos consecutivos: 1999, 2000 e 2001. Um baita orgulho para o "manezinho da ilha".

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Uma Conquista Importante

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Guga conquistou 20 títulos na carreira, porém o troféu mais importante ganhou fora das quadras. Em 2001 ele recebeu o prêmio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) pelo trabalho realizado em seu instituto. "Estou feliz em ter recebido a homenagem de uma instituição tão importante quanto a Unesco, ligada à ONU, mas que gostaria de dividir esse prêmio com minha família, que sempre atuou na área social", disse o então número um no mundo.

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Gustavo Kuerten em Números

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Durante seus 13 anos de carreira Guga assombrou o mundo do tênis. O primeiro título veio em 1997, dois anos após tornar-se tenista profissional. São 358 vitórias na carreira 8 títulos jogando duplas e 3 títulos de Grand Slam. Gustavo Kuerten recebeu apenas em premiações, mais de 14 milhões de dólares durante a carreira. Guga também ganhou inúmeros fãs no Brasil e no mundo! Dá-lhe Guga!